Os Palmeños também lutam

Encontrei Maricarme, «una señora mayor» sentada em frente da Catedral de Santa Ana, acompanhada pelos cães que dão nome às ilhas Canárias. Os palmeños são muito dados - aliás como todos os canários, mas desta vez fui eu que meti conversa. Afinal sou de um povo, que segundo me dizia um «camarero» acabado de chegar de Lisboa, é muito simpático. Maricarme retocava um poema, que vai ler na próxima manifestação organizada pelo 15 M em Las Palmas.Acredita que os homens têm que mudar, pacificamente, para bem deles e da Terra.