Ode ao Ribatejo
A maneira directa das pessoas da terra onde por acaso do destino nasci, está patente no espectáculo Ode ao Ribatejo que vi no Teatro Sá da Bandeira, em Santarém. Aí, encontrei também o presidente da câmara da terra a que eu até poderia chamar minha e que, se bem que não seja a dele, por ela se encantou. Conhecia-o a ele, ao homem, mais dedicado ao crime ou a argumentos para séries históricas de televisão e quando soube da eleição fiquei admirada. Mas o povo parece satisfeito...
O espectáculo consiste numa singela representação sobre o casamento de uma rapariga do Bairro com um rapaz da Lezíria, intercalada com a excelente interpretação da Orquestra Típica Scalabitana. Cheias, touros tresmalhados, campinos bravos, bastante machismo e sabedoria popular feminina constroem a peça interpretada por alguns actores com quem pisei palcos em pequenina. Sabe bem um bairrismo de vez em quando para contrapor ao comum sentimento de inferioridade no que é luso.
O espectáculo consiste numa singela representação sobre o casamento de uma rapariga do Bairro com um rapaz da Lezíria, intercalada com a excelente interpretação da Orquestra Típica Scalabitana. Cheias, touros tresmalhados, campinos bravos, bastante machismo e sabedoria popular feminina constroem a peça interpretada por alguns actores com quem pisei palcos em pequenina. Sabe bem um bairrismo de vez em quando para contrapor ao comum sentimento de inferioridade no que é luso.
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