A ditadura das vacinas
Hoje a FDA aprovou - na totalidade - a vacina da Pfizer. Ou seja, milhões de pessoas levaram uma vacina não aprovada na sua totalidade...
Em Portugal as pessoas não vacinadas recebem constantemente mensagens do sistema de saúde a propôr datas ou do PROCIV, a protecção civil, como esta: «Se ainda não foi vacinado, vacine-se. Para a protecção de todos.»
A vacina da Pfizer só em Maio de 2022 passaria a fase 3 - a fase em
que seria aprovada pela FDA. As restantes vacinas estão em fase semelhante. A sua aprovação foi apressada. Não se
sabe quanto tempo permitem imunidade (três meses segundo um estudo recente da Universidade de Coimbra). Não se conhecem os seus efeitos a médio e longo prazo.
Nas morgues e UCIs há tanto pessoas vacinadas como não (seria interessante
ter números exactos mas não vejo nenhum esforço do governo em fornecê-los ou dos media em obtê-los). Todos os
dias fico a saber de casos de pessoas vacinadas que ficam com Covid - hoje
foram três pessoas da minha família afastada - todas vacinadas recentemente. Felizmente, até agora, sem gravidade.
Sem querer saber de factos ou ciência, encontramos académicos e cientistas a alinhar na propaganda governamental referindo a possibilidade de criminalização da incitação à não toma da vacina com base no Código Penal ou invocando a Convenção Europeia dos Direitos dos Homem para defender a limitação da liberdade de expressão em casos de protecção da saúde.
No meio de tudo isto não encontro ciência ou verdade. Só progaganda, censura e ameaças à liberdade de expressão.
Não sou «negacionista» nem anti-vacina - o que eu queria era uma vacina a sério - que permitisse imunidade real e duradoura e não esta farsa propagandística.
A ciência deve admitir as suas falhas e corrigi-las - uma terceira dose para encher os bolsos das farmacêuticas não faz qualquer sentido, o que seria de esperar era o aperfeiçoamento e a testagem destas vacinas, para já, ineficientes.
Fico a aguardar... que as decisões sobre saúde sejam tomadas por cientistas e não por políticos; que a ciência vença a ditadura da propaganda política.
Cartoon de Chris Madden.
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