Envolvimento do Banco Mundial e dos EUA
Eis a verdade....
SERÁ ASSIM????> Os soldados da GNR em Timor foram bloqueados> no quartel general, como era previsivel.> A verdade é que Timor foi invadida pelos> autralianos, que estão para ficar e declarar a> falência do estado timorense.Portugal tem a> obrigação de alertar a comunidade internacional para> isso, que já é demasiado evidente. No dia 25 de> Maio, reproduzi neste blog um interessante artigo> que me chegou de fonte muito bem informada.> Segundo essa fonte, estava em curso um golpe de> estado em Timor, comandado pelo presidente do Banco> Mundial, o falcão Paul Wolfowitz e pelos seus links> indonésios e australianos.Wolfowitz foi> embaixador dos Estados Unidos na Indonésia e tem> relações privilegiadas com os serviços de> inteligência de Jacarta, que, recentemente> conseguiram penetrar no Departamento Australiano de> Negócios Estrangeiros nos serviços secretos> australianos (ASIS), usando esquemas de blackmail> para descredibilizar pessoas importantes por alegado> envolvimento em casos de pedofilia.> Segundo esse artigo, a Woodside, a maior companhia> de petróleo e gás natural da Austrália, teve> recentemente uma disputa árdua com o governo de> Timor. Aconteceu algo de semelhante, recentemente,> no Curdistão, o que justificou um envolvimento de> tropas australianas na região.> O major Alfredo Reinado terá sido o homem contratado> pelos australianos para lançar a confusão em Timor,> visando a alteração dos contratos com a Woodside. Há> informações que indicam que ele recebeu apoio e> treino da parte de negociantes de armamento> australianos, com ligações à administração Bush e a> John Howard. Bush e Howard encontraram-se em> Washington antes do início da rebelião, ao que> parece para adaptar a Timor o modelo adoptado nas> Solomon, depois de ali se ter provocado uma guerra> civil. O modelo consiste em provocar uma rebelião,> para depois oferecer assistência militar e deixar> permanecer essa assistência até à exaustão dos> recursos e á declaração de falência do Estado.> Seria, a propósito, muito interessante saber quanto> custa por dia a Timor a assistência fornecida pela> Austrália.> Sintomático é o facto de o primeiro-ministro> australiano ter aparecido na televisão, logo num dos> primeiros dias a pedir a demissão de Mário Alkatiri.> E ainda mais sintomático é o facto de a mulher de> Xanana o ter acompanhado, quando o marido guardava o> mais veemente silêncio.> Outra informação relevante é a de que Xanana Gusmão> terá pedido apoio à Malásia depois de ter recusado> uma oferta de «ajuda» pela Austrália.Ao que parece> a reacção dos australianos foi a de forçarem a> «ajuda» entrando no território contra a vontade do> presidente timorense.> Depois de terem entrado no território os> australianos forçaram a aceitação da «ajuda» e> condicionaram a entrada de outras ajudas,> nomeadamente da Malásia e da Nova Zelândia.> O que está a acontecer com a GNR era de todo> previsível. Na lógica dos australianos, ou a GNR se> coloca sob o comando australiano ou será considerada> uma força hostil.> E deveria ter tido a sensibilidade para perceber que> o que se passa em Timor-Leste é uma disputa pelo> petróleo, em que participam, de forma activa e> concertada a Woodside e diversas firmas do universo> do ex-presidente Suharto, a ela aliadas e aliadas ao> presidente do Banco Mundial, Paul Wolfowitz.> Num pequeno país como Timor o custo de uma rebelião> é baixíssimo e altamente lucrativo, tomando em> consideração o valor das reservas petrolíferas.> Estamos, pela primeira vez no século XXI, perante um> golpe de estado à velha maneira americana.> Tenho poucas dúvidas de que os nossos GNR apoiados> pelas tropas fieis ao governo conseguiriam por termo> à rebelião e garantir a ordem constitucional.Mas> nada podem fazer contra o exército australiano que> os chacinará se tentarem bloquear os rebeldes que a> Austrália financiou. Hoje foi o primeiro aviso.> Portugal Global
SERÁ ASSIM????> Os soldados da GNR em Timor foram bloqueados> no quartel general, como era previsivel.> A verdade é que Timor foi invadida pelos> autralianos, que estão para ficar e declarar a> falência do estado timorense.Portugal tem a> obrigação de alertar a comunidade internacional para> isso, que já é demasiado evidente. No dia 25 de> Maio, reproduzi neste blog um interessante artigo> que me chegou de fonte muito bem informada.> Segundo essa fonte, estava em curso um golpe de> estado em Timor, comandado pelo presidente do Banco> Mundial, o falcão Paul Wolfowitz e pelos seus links> indonésios e australianos.Wolfowitz foi> embaixador dos Estados Unidos na Indonésia e tem> relações privilegiadas com os serviços de> inteligência de Jacarta, que, recentemente> conseguiram penetrar no Departamento Australiano de> Negócios Estrangeiros nos serviços secretos> australianos (ASIS), usando esquemas de blackmail> para descredibilizar pessoas importantes por alegado> envolvimento em casos de pedofilia.> Segundo esse artigo, a Woodside, a maior companhia> de petróleo e gás natural da Austrália, teve> recentemente uma disputa árdua com o governo de> Timor. Aconteceu algo de semelhante, recentemente,> no Curdistão, o que justificou um envolvimento de> tropas australianas na região.> O major Alfredo Reinado terá sido o homem contratado> pelos australianos para lançar a confusão em Timor,> visando a alteração dos contratos com a Woodside. Há> informações que indicam que ele recebeu apoio e> treino da parte de negociantes de armamento> australianos, com ligações à administração Bush e a> John Howard. Bush e Howard encontraram-se em> Washington antes do início da rebelião, ao que> parece para adaptar a Timor o modelo adoptado nas> Solomon, depois de ali se ter provocado uma guerra> civil. O modelo consiste em provocar uma rebelião,> para depois oferecer assistência militar e deixar> permanecer essa assistência até à exaustão dos> recursos e á declaração de falência do Estado.> Seria, a propósito, muito interessante saber quanto> custa por dia a Timor a assistência fornecida pela> Austrália.> Sintomático é o facto de o primeiro-ministro> australiano ter aparecido na televisão, logo num dos> primeiros dias a pedir a demissão de Mário Alkatiri.> E ainda mais sintomático é o facto de a mulher de> Xanana o ter acompanhado, quando o marido guardava o> mais veemente silêncio.> Outra informação relevante é a de que Xanana Gusmão> terá pedido apoio à Malásia depois de ter recusado> uma oferta de «ajuda» pela Austrália.Ao que parece> a reacção dos australianos foi a de forçarem a> «ajuda» entrando no território contra a vontade do> presidente timorense.> Depois de terem entrado no território os> australianos forçaram a aceitação da «ajuda» e> condicionaram a entrada de outras ajudas,> nomeadamente da Malásia e da Nova Zelândia.> O que está a acontecer com a GNR era de todo> previsível. Na lógica dos australianos, ou a GNR se> coloca sob o comando australiano ou será considerada> uma força hostil.> E deveria ter tido a sensibilidade para perceber que> o que se passa em Timor-Leste é uma disputa pelo> petróleo, em que participam, de forma activa e> concertada a Woodside e diversas firmas do universo> do ex-presidente Suharto, a ela aliadas e aliadas ao> presidente do Banco Mundial, Paul Wolfowitz.> Num pequeno país como Timor o custo de uma rebelião> é baixíssimo e altamente lucrativo, tomando em> consideração o valor das reservas petrolíferas.> Estamos, pela primeira vez no século XXI, perante um> golpe de estado à velha maneira americana.> Tenho poucas dúvidas de que os nossos GNR apoiados> pelas tropas fieis ao governo conseguiriam por termo> à rebelião e garantir a ordem constitucional.Mas> nada podem fazer contra o exército australiano que> os chacinará se tentarem bloquear os rebeldes que a> Austrália financiou. Hoje foi o primeiro aviso.> Portugal Global
1 Comments:
Bravo pelo seu blog.
NÃO ACREDITO EM TEORIAS DA CONSPIRAÇÃO MAS ACREDITO em teorias da oportunidade.
Wolfowitz nunca saiu do Pentágono; levou o pentágono para o BAnco Mundial. Os encontros sobre Timor vinham desde Outurbo de 2005. Oil, dollars and vips para uns, Blood, sweat and tears para o resto.
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