Apresentadora da BBC morre de complicações decorrentes da vacina
É preciso que seja uma cara conhecida para se saber destes casos. Preocupante, a ocultação. Onde estão os números reais, a ciência?
por terras do extremo ocidente
É preciso que seja uma cara conhecida para se saber destes casos. Preocupante, a ocultação. Onde estão os números reais, a ciência?
Algumas pessoas estão a ficar fartas - e vão lutar pelo seus direitos e pela liberdade de todos, mesmo daqueles que se calam.
É o caso deste bombeiro norte-americano.
Pela liberdade de escolha, pela informação contra a propaganda, a tirania e a repressão.
Bombeiro da LAFD fala contra obrigatoriedade das vacinas
Excelente texto do médico e professor da Universidade de Medicina da Universidade do Porto, José Ferreira, no Observador.
Acredito que este período de mentira e propaganda acabará. E que os seus responsáveis serão julgados, pelo menos pela opinião pública, já que a justiça está comprometida...
Alguns excertos e o link.
«Neste ambiente, a unicidade de pensamento, imposta pela mais perversa campanha propagandística de que há memória na História portuguesa desde o Secretariado da Propaganda Nacional e do seu sucedâneo Secretariado Nacional de Informação, também eles sob tutela da presidência do Conselho de Ministros, sobrepôs-se ao pluralismo de opinião, próprio de uma sociedade livre.»
«E nunca, nunca, nem DGS nem algum dos ditos especialistas apresentou, de modo publicamente notório, qualquer artigo publicado em revista científica indexada e com revisão por pares e prestígio internacional que demonstrasse a efetividade e benefício das medidas adotadas (parece, mesmo, que não os possuem, como sugere uma recente sentença do Tribunal Administrativo de Lisboa). Pelo contrário, são vários os artigos científicos que demonstram o oposto.»
«E não se trata, apenas, de exigir a assunção de responsabilidade política, cujas consequências são, neste país, irrelevantes. Não! Trata-se de empreender as ações necessárias para avaliar de modo totalmente independente os reais efeitos (não os propagandeados) e consequências das medidas adotadas, quer no que concerne à evolução da pandemia propriamente dita, quer no que toca aos resultados sociais, económicos, na saúde e na privação dos mais elementares direitos de cidadania e, se for caso disso, acionar as instituições apropriadas para a responsabilização dos seus autores.
https://observador.pt/opiniao/covid-19-esta-na-hora-de-exigir-a-prestacao-de-contas/»
Hoje a FDA aprovou - na totalidade - a vacina da Pfizer. Ou seja, milhões de pessoas levaram uma vacina não aprovada na sua totalidade...
Em Portugal as pessoas não vacinadas recebem constantemente mensagens do sistema de saúde a propôr datas ou do PROCIV, a protecção civil, como esta: «Se ainda não foi vacinado, vacine-se. Para a protecção de todos.»
A vacina da Pfizer só em Maio de 2022 passaria a fase 3 - a fase em
que seria aprovada pela FDA. As restantes vacinas estão em fase semelhante. A sua aprovação foi apressada. Não se
sabe quanto tempo permitem imunidade (três meses segundo um estudo recente da Universidade de Coimbra). Não se conhecem os seus efeitos a médio e longo prazo.
Nas morgues e UCIs há tanto pessoas vacinadas como não (seria interessante
ter números exactos mas não vejo nenhum esforço do governo em fornecê-los ou dos media em obtê-los). Todos os
dias fico a saber de casos de pessoas vacinadas que ficam com Covid - hoje
foram três pessoas da minha família afastada - todas vacinadas recentemente. Felizmente, até agora, sem gravidade.
Sem querer saber de factos ou ciência, encontramos académicos e cientistas a alinhar na propaganda governamental referindo a possibilidade de criminalização da incitação à não toma da vacina com base no Código Penal ou invocando a Convenção Europeia dos Direitos dos Homem para defender a limitação da liberdade de expressão em casos de protecção da saúde.
No meio de tudo isto não encontro ciência ou verdade. Só progaganda, censura e ameaças à liberdade de expressão.
Não sou «negacionista» nem anti-vacina - o que eu queria era uma vacina a sério - que permitisse imunidade real e duradoura e não esta farsa propagandística.
A ciência deve admitir as suas falhas e corrigi-las - uma terceira dose para encher os bolsos das farmacêuticas não faz qualquer sentido, o que seria de esperar era o aperfeiçoamento e a testagem destas vacinas, para já, ineficientes.
Fico a aguardar... que as decisões sobre saúde sejam tomadas por cientistas e não por políticos; que a ciência vença a ditadura da propaganda política.
Eis um blog que vale a pena ler. Os factos sobre o famigerado teste PCR. Sobre a gripe. Com ciência e verdade. Não com politiquices e opiniões.
https://lourdescerolbandeira.eu/um-ano-pesadelo-bastidores-pandemia
O que deveria ter feito o Público? Publicar os dois textos, lado a lado em nome do debate e da ciência. Isso era o que teria feito o Público de outros tempos.
A ciência não é uma fé - não há UMA verdade. O que era considerado certo e correcto numa era deixa de o ser na seguinte - porque houve investigação, porque a ciência evoluiu livremente, num ambiente de troca de ideias, SEM PRESSÕES POLÌTICAS e sem CENSURA. Aconteceu isso com a física, a medicina, a antropologia, a paleontologia....
Para muitos de nós - investigadores, académicos, cientistas e não só - a actual propaganda e censura nos e dos media e redes sociais é tão preocupante quanto a crise sanitária.
Eis a ignóbil desculpa do Público pela publicação do primeiro texto.
«https://www.publico.pt/2021/08/19/sociedade/opiniao/erro-pedido-desculpa-1974641
Uma vacina longe demais
Os argumentos que foram e continuam a ser utilizados publicamente acerca das vacinas em geral, e agora muito concretamente acerca da vacinação de jovens e crianças, são argumentos irracionais, emotivos e políticos.
Pedro Girão
18 de Agosto de 2021, 21:58
Cada ciência tem a suas leis, as suas regras, o seu modo de fazer as coisas. As decisões decorrentes delas devem seguir as regras da ciência, impondo decisões lógicas e transparentes. Quando se trata de construir uma ponte, por exemplo, os detalhes técnicos não se debatem nos jornais, na televisão ou nas redes sociais. Não ouvimos “especialistas” de economia, ou de matemática, ou de sociologia, a defenderem que o betão do primeiro arco pode ou deve secar uma semana em vez das duas habituais. Não importa a urgência, a necessidade ou a bondade da obra: há normas de procedimento, há regras de segurança, há ciência. Fossem quais fossem as pressões, nenhum engenheiro aceitaria diminuir os prazos correndo o risco de que a ponte caia — eventualmente com carros e pessoas a atravessá-la.
Certamente, poderíamos dizer que a Engenharia é uma ciência bastante exacta — e a Medicina não o é. A Medicina é uma ciência aplicada, com graus de risco e de falibilidade que não são em geral bem compreendidos por quem raciocina sob o prisma das ciências exactas. A Medicina não é uma dessas ciências, mas tem igualmente as suas normas de procedimento, as suas regras de segurança. E não é a aparente urgência de tratamentos, exigidos diariamente pela loucura mediática e pelo pânico geral, que deve permitir ultrapassar as regras. No caso das vacinas em geral, antecipadas mais do que a segurança que sempre foi seguida impunha, e muito particularmente no caso da sua aplicação a crianças e jovens, não é isso que está a acontecer: a ciência médica está a ser ignorada, as regras estão a ser quebradas. Os argumentos que foram e continuam a ser utilizados publicamente acerca das vacinas em geral, e agora muito concretamente acerca da vacinação de jovens e crianças, são argumentos irracionais, emotivos e políticos. Isso é o pior que se poderia desejar para uma ciência que se pretende devotada a curar mas também, e antes de tudo, a não causar danos.
Os apelos recentes do Presidente da República e do responsável da vacinação (ambos excedendo de forma escandalosa e irresponsável as suas competências) são emotivos e políticos — dando de barato que possam ser “bem intencionados”. O vice-almirante, melhor do que ninguém, deveria saber o que pode acontecer quando se ignora a ciência militar e quando, pressionado por razões ou interesses de ordem política, se ordena uma ponte longe demais. A História lembra-nos como isso pode ser meio caminho andado para a tragédia; e, quer essa tragédia aconteça que não, esse tipo de decisão não deixa de ser uma irresponsabilidade. Colocar em risco a vida dos soldados, ou mesmo achar normal a existência de eventuais baixas e de vítimas colaterais, pode ser uma ideia com que as chefias militares convivam tranquilamente. Mas não são aceitáveis. E, convém lembrar, nós não somos soldados; e convém também frisar que recorrer a crianças como soldados não é tolerável.
Pelos mesmos motivos, a posição do Presidente da República nessa matéria é absolutamente escandalosa, parecendo baseada em conhecimentos débeis do assunto, em hipóteses duvidosas, em desvario emocional, ou em possíveis interesses. É pena constatar que ele não é actualmente o defensor dos portugueses, tendo-se progressivamente transformado num risco para os portugueses. E a posição de António Costa, congratulando-se com uma decisão final que ele próprio e as autoridades que ele tutela manobraram de forma palaciana, seria lamentável se não fosse apenas o seu registo habitual, cínico e falso.
Repito, os argumentos usados pelos (ir)responsáveis e pelos especialistas (alguns deles médicos) são emotivos e não-científicos. Deixemos a ciência ser ciência, sem pânicos, emoções ou estados de alma. Ou seja, paremos de fazer o que andamos a fazer há um ano e meio. Vacinar jovens e crianças com a motivação emotiva de que temos de salvar o resto da sociedade é um argumento revoltante. Insistir nessa ideia quando já percebemos que a eficácia das vacinas é muito relativa é uma atitude puramente disparatada. Não podemos usar os nossos filhos como escudo para a pretensa defesa da saúde dos adultos; e justificar a administração de uma vacina insuficientemente testada para o bem da saúde mental dos adolescentes é, em si mesma, uma ideia que remete para o questionar da saúde mental de quem a defende.
Pessoalmente, na covid como em qualquer outra doença, tomarei todas as precauções possíveis e farei todos os tratamentos adequados. Mas há limites, e a segurança dos meus filhos é uma deles. Se eu tiver que morrer por causa desse princípio, morrerei tranquilo; mas não submeterei os meus filhos a experiências terapêuticas e a riscos para me salvar. Sobretudo quando tudo indica que essa “solução” seja mais um fracasso e mais uma mentira a somar às anteriores. Sobretudo quando essas experiências se aproveitam do pânico de uma população desinformada e manipulada. Sobretudo quando essas experiências são exigidas e decididas por especialistas cobardes, por médicos cobardes, por políticos cobardes, por militares cobardes. Sim, porque só pode ser cobardia tentar usar crianças como um escudo humano. Deixem-nas crescer. E cresçam.
Médico, especialista em anestesiologia».
Não sou contra as vacinas.
Dizia-me um amigo (que tem o irmão e a cunhada, não vacinados por desconfiança da vacina, na UCI de um hospital) que confia no meu espírito científico para me vacinar.
Não sou contra as vacinas.
No entanto, os amigos das redes sociais, abordam-me como se fosse.
Acho que é uma decisão pessoal. No entanto as pessoas necessitam de informação científica para poderem tomar as suas decisões.
Não sou contra as vacinas. Sou contra a propaganda e censura dos estados, dos mainstream media e das redes sociais que irão criar um precedente e pôr em causa o debate informado e a liberdade de expressão
Como sabem saiu há dois dias um estudo da Universidade de Coimbra que prova que a imunidade da vacina dura três meses. Daí, de repente, as instituições de saúde e o governo começarem a referir a eventual necessidade da terceira dose.
É preciso que as pessoas vacinadas tenham consciência disso, da fraca duração do período de protecção, do facto que a inoculação não evitar apanhar e passar a doença ou mesmo casos graves. A vacina está a criar comportamentos de risco: as pessoas, por falta de informação, pensam que porque estão vacinadas não apanham Covid - apanham, passam e vão parar ao hospital, como os outros - sobretudo depois dos três meses…
É essa informação que não vejo nos média – tratam o cidadão como se fosse inimputável (não lhe vamos dar informação para que pense e faça escolhas – vamos dizer-lhe o que fazer). Atitude que não se espera de um estado democrático hoje em dia, mecanismos de propaganda e censura que lembram alguns ismos passados – nazismo, estalinismo, salazarismo.
Não sou contra as vacinas.
O que eu quero é, precisamente, mais vacinas - não estas mas outras melhoradas para nos dar mais protecção e menos riscos.
E que os estados as produzam em vez de as comprarem às farmacêuticas para que não haja descriminação entre países pobres e ricos.
Não, não sou contra as vacinas.
Nem todos os jornalistas alinham nesta narrativa oficial criada pela maioria dos estados. Dantes chama-se propaganda (nazi, estalinista) ou mesmo censura (o lápis azul salazarista). Narrativa oficial parece-me muito suave para a caracterizar esta massiva campanha de desinformação oficial em nome da «saúde pública». Mas já não é mau que, finalmente, algumas vozes se levantem.
Journalists claim alternative Covid-19 news has been 'censored' to create 'one official narrative'
Etiquetas: censura, COVID-19, imprensa, jornalistas, propaganda
Pois é... ao fim de ano e meio de pandemia confirmada vi-me obrigada a voltar aqui uma vez que estas terras do extremo ocidente ESTÃO COMPLETAMENTE A LESTE. Por opção ou por imposição da propaganda política. Os representantes do Estado - que por agora ainda elegemos - acharam que em nome da emergência pandémica valia tudo incluivé esconderem e censurarem a informação científica e anularem o debate, apelidado de fake news e desinformação. Tentemos contrariá-los.
Aqui partilharei informação sobre questões relacionadas com a pandemia, estudos científicos, opiniões bem informadas e investigação sobre censura e propaganda relativa ao assunto.
Para que não continuemos todos COMPLETAMENTE A LESTE.
Comecemos pela Necroscopia da Emergência, uma entrevista de Outros Senhores a Paulo Moreira, especialista em gestão de saúde pública.https://youtu.be/PlHiXe8LChI
Etiquetas: censura, COVID-19, desinformação, fake news, pandemia, propaganda